One way to compensate for this bleak and futureless existence is to become involved in left-wing causes. They give us a sense of identity in a world seemingly owned and operated by Rotarians. And they provide us with hope. In big government we trust, for with the election of sufficiently enlightened officials, we might gain full medical coverage, employment for our children, and good pensions. These same leftist leaders might redistribute income "fairly," by taking wealth from the "greedy" and giving it to those of us who want more of everything. A "just" world might be created in which sociologists, political scientists, botanists, and romance language professors would achieve the greatness that should be theirs. It's all a matter of educating the public. And hurling anathemas at people of position and affluence we deeply envy.
Para o Brasil, creio que a opinião de Reeves é inaplicável. Aqui, os salários dos professores, pelo menos das Universidades Federais, assim como todos os benefícios adquiridos, são um incentivo econômico à carreira acadêmica. Além disso, o prestígio social e político dos intelectuais é elevado, e talvez até mais pelos simpatizantes da direita do que os de esquerda, esses últimos mais simpáticos ao "conhecimento popular".
Mas o que eu menos concordo com o texto é que o autor explica como se os professores fossem progressivamente se "esquerdizando" na carreira. O que eu vejo, no mundo real, é a auto-seleção: quem decide se tornar professor, desde o final do colégio, são pessoas mais idealistas e mais simpáticas à ideologia de esquerda.
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