Já é praticamente sábado, e minhas férias em Porto Alegre estão acabando. Confesso que me sinto cada vez mais um verdadeiro "turista" nessa cidade em que vivi por 22 anos, mesmo ainda não me sentindo um cidadão belorizontino.
Revi muitos antigos amigos, mas me lembro de outros que eu não revi, e não sei se algum dia poderei rever... Também pelas ruas da Cidade Baixa vi conhecidos que não me reconheceram. Mas também posso não ter eu mesmo reconhecido uns outros.
Também reencontrei o calorão do verão portoalegrense, o típico "o pior não é o calor, é o mormaço", no qual a umidade do ar (o mormaço, decorrente da evaporação da água do lago Rio Guaíba nos dias mais quentes) potencializa o efeito térmico do Sol nessa época do ano.
Para variar, continuo me atormentando com o que preciso fazer em BH na semana que vem. Inclui, além dos assuntos puramente acadêmicos, mandar arrumar minha máquina fotográfica e comprar um colchão novo, e, se precisar, uma nova estante de livros.
As aulas só vão começar em março, mas minhas férias estão no fim.
Os livros de 2024
Há 15 horas
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