Essa história pelo menos conseguiu escancarar mais um parasita do Senado Federal: o carioca Paulo Duque, não surpreendentemente, do PMDB. Lendo pelos blogs por aí, descobri que ele é pau-mandado do Renan Calheiros. De acordo com o Blog do Oliveira,
No Império Romano, como se sabe, duque era o título dado aos comandantes militares das províncias.
No ducado do Conselho de (a)Ética do Senado, Duque comanda as tropas do imperador Renan Calheiros, o bárbaro.
Mas a melhor parte da última bateria de escândalos no Senado foi o bate-boca entre seus integrantes. Collor reafirmou sua insanidade boçal ao quase espumar pela boca quando discutiu com Pedro Simon. Renan Calheiros e Tasso Jereissatti travaram um combate no qual ambos tinham absoluta razão em suas afirmações: Tasso é mesmo um "coronel de merda", tal como acusado pelo colega alagoano; Renan é mesmo um cangaceiro, não de terceira, mas de primeira categoria. Nessas horas, invejo muito os políticos sul-coreanos e suas estratégias ninjas de debate. Uma boa porrada, sobretudo com Renan Calheiros apanhando, seria a melhor coisa que os Senado prestaria à população brasileira nos últimos tempos.
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